Conheça 6 riscos da automedicação - CLÍNICA VITTÁ

A prática é muito comum devido à ampla oferta de medicamentos nas farmácias. Entenda mais sobre os riscos da automedicação! 

O que é a automedicação? 

Antes de falar sobre os riscos da automedicação, é imprescindível compreender que ela diz respeito ao consumo de remédios sem prescrição médica. 

Geralmente, a aquisição desses medicamentos acontece após indicação de amigos e familiares ou pesquisas na Internet. Contudo, ainda que os sintomas desapareçam num primeiro momento, o organismo pode sofrer consequências graves a curto ou longo prazo. 

De acordo com o ICTQ (Instituto de Ciência, Tecnologia e Qualidade), 79% dos brasileiros se automedicam.  

Quais são os riscos da automedicação? 

Sem dúvida, a automedicação acontece porque as pessoas não acreditam nos riscos que ela oferece. Além disso, a dificuldade em ter acesso a consultas médicas contribui para a prática. 

Consequentemente, outros problemas são desencadeados, exigindo um tratamento mais severo. 

São os principais riscos da automedicação: 

1 - Reação alérgica 

Com toda a certeza, a reação alérgica é um dos quadros mais comuns após a automedicação. Ela acontece até mesmo com princípios ativos que a pessoa já havia consumido. Afinal, o organismo pode desenvolver tal intolerância. 

Por outro lado, a reação alérgica também ocorre com a combinação de alguns compostos. 

2 - Intoxicação 

Ao mesmo tempo, a intoxicação medicamentosa incide sobre os pacientes que erram a dosagem para o seu peso ou sua idade. Afinal, sem orientação médica, podem fazer o cálculo errado mesmo ao acompanhar as indicações da bula. 

Aliás, há características do biotipo de cada pessoa que não podem ser generalizadas. Ou seja, cada paciente necessita de uma avaliação para concluir qual seria a quantidade correta de determinado medicamento a ser consumida. 

3 - Dependência 

Entre os riscos da automedicação, a dependência apresenta uma gravidade considerável. O uso indiscriminado de um remédio pode gerar uma sensação de bem-estar que causa vício.  

Dessa maneira, para sentir o alívio proporcionado pelo medicamento, a pessoa recorre à substância com mais frequência que o ideal, sobrecarregando os rins e o fígado. 

4 - Resistência 

Inegavelmente, o consumo desenfreado de medicamentos pode levar à ineficácia. Além do uso prolongado sem orientação, a ingestão de substâncias erradas para o problema de saúde pode provocar uma resistência no organismo. 

Dito de outra forma, ele já não consegue responder à ação dos remédios, levando a um tratamento mais demorado e complexo. 

5 – Agravamento de doenças 

Um dos riscos da automedicação mais graves tem a ver com a intensificação de problemas preexistentes. Isso acontece, porque os remédios podem aliviar os sintomas que denunciavam outras doenças. 

Sem o diagnóstico que busca a causa raiz dos sinais manifestados pelo corpo, o quadro avança. Entre as condições mais comuns mascaradas pela automedicação estão a encefalite e a pneumonia.  

6 - Interação medicamentosa 

Por fim, a combinação entre compostos químicos é prevista pelos médicos. Portanto, eles prescrevem medicamentos, evitando a interação entre substâncias que podem desencadear reações, como hemorragias, ou anular o efeito de outro remédio. 

Está com sintomas e ainda não recebeu orientação médica? Nossos clínicos gerais identificam o seu problema, encaminhando o seu caso para um tratamento seguro com outros especialistas. 

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