Você conhece os principais métodos contraceptivos?
Eles devem ser escolhidos conforme o perfil da pessoa, bem como as vantagens e desvantagens que oferecem. Saiba mais sobre os métodos contraceptivos!
O que são os métodos contraceptivos?
Os métodos contraceptivos são recomendados para evitar uma gestação indesejada e podem ser ministrados através de medicamentos, cirurgias ou algum outro instrumento. Contudo, entre as opções existentes atualmente, apenas as camisinhas feminina e masculina são capazes de prevenir as Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST).
Confira a seguir os principais métodos contraceptivos!
1) Preservativos feminino e masculino
Antes de mais nada, as camisinhas feminina e masculina são métodos de barreira que dificultam tanto a entrada dos espermatozoides no útero quanto protegem o organismo contra as IST. Ademais, são removíveis e não hormonais.
Enquanto o preservativo masculino é feito de látex ou poliuretano, o feminino é fabricado com borracha nitrílica. Este último é lubrificado com silicone, porém, a mulher pode aplicar outros lubrificantes de água ou óleo para facilitar a colocação. Vale mencionar que a camisinha feminina jamais deve ser usada junto com o preservativo masculino.
2) Diafragma
Ao mesmo tempo, o diafragma também se constitui como um método contraceptivo de barreira e não hormonal. Tal anel flexível deve ser posicionado na vagina antes da relação sexual e retirado 12 horas após o ato. Com o intuito de lubrificar a região e aumentar a eficácia do método, é ideal recorrer a cremes ou geleias espermicidas.
3) DIU – Dispositivo Intrauterino
O DIU é um dispositivo de plástico que possui formato de T colocado no útero somente pelo(a) ginecologista. De acordo com o tipo, sua durabilidade varia entre 5 e 10 anos. A ação contraceptiva pode ser hormonal ou não.
Entre os métodos contraceptivos, este exige condições favoráveis para sua utilização. Ou seja, os exames ginecológicos da mulher não podem apresentar alterações como vaginites, doença inflamatória pélvica e tumores pélvicos.
4) Pílula anticoncepcional
Sem dúvida, o anticoncepcional oral, além de ser o método contraceptivo mais utilizado entre as mulheres, é composto por diferentes hormônios que impedem a ovulação. Todavia, para garantir ao máximo sua eficácia, a pílula deve ser ingerida diariamente.
Muitos ginecologistas também a prescrevem com o objetivo de tratar acnes, reduzir a quantidade de pelos, controlar o fluxo menstrual, diminuir dores comuns ao ciclo menstrual, bem como para prevenir algumas doenças.
5) Anticoncepcional injetável
Considerado um dos métodos contraceptivos mais eficazes, este anticoncepcional é ministrado via injeção de hormônios uma vez ao mês ou a cada três meses, conforme especificação do(a) ginecologista. A aplicação ocorre na perna ou no braço.
6) Anel vaginal
Feito de borracha e com composição hormonal, o anel é colocado na vagina pela própria paciente de modo semelhante ao absorvente interno. Após a introdução, deve permanecer com o mesmo por três semanas, para, então, retirá-lo na quarta. Após sete dias, um novo anel deve ser utilizado.
Mulheres com câncer ou histórico de problemas vasculares não podem recorrer ao anel vaginal.
7) Implante anticoncepcional
O(a) ginecologista insere uma cápsula de hormônios na parte interna do braço e sob a pele para que haja a liberação de hormônios na corrente sanguínea evitando a ovulação. Sua durabilidade varia entre seis meses e três anos.
Com toda a certeza, é uma excelente opção para quem não consegue adotar o hábito de ingerir a pílula anticoncepcional com regularidade.
8) Adesivo
Por fim, os adesivos cutâneos com hormônios são colados na pele e liberam estrogênio e progesterona. Necessitam ser utilizados por 21 dias com pausa de 7 dias.
Você já utiliza algum desses métodos contraceptivos? Que tal agendar uma consulta com ginecologistas da Clínica Vittá para garantir a melhor indicação para o seu perfil?
